É comum, quando se fala em
Programação Neurolinguística (PNL), associar o termo a programas motivacionais ou autoajuda, ou mesmo a algo um tanto misterioso ou mágico. A PNL foi criada nos anos 70 a partir dos trabalhos dos americanos Richard Bandler (doutor em Matemática e em Psicologia) e John Grinder (doutor em Psicologia e Linguística), que criaram um novo modelo de comunicação e desenvolveram a possibilidade de “decodificar” os processos mentais em segmentos compreensíveis e reorganizáveis. Desde aquela época, a PNL vem sendo estudada, aplicada e desenvolvida pelos seguidores dessa ciência. Esse estudo gerou a criação de um conjunto de técnicas criativas e de efeito profundo, para o crescimento pessoal e profissional. Em meu trabalho terapêutico, agrego à PNL técnicas de hipnose e auto- hipnose, na intenção de aprofundar e acelerar resultados. |
Pouco se fala em terapia baseada em Programação Neurolinguística.
No entanto, a partir das técnicas desenvolvidas ao longo dos últimos 40 anos, e de um embasamento filosófico bastante sério, foi possível criar uma forma de atendimento terapêutico diferenciado. A PNL oferece uma terapia que se desenvolve através dos objetivos específicos do paciente. Ela transcorre levantando dados, orientando o paciente e aplicando técnicas facilitadoras das mudanças desejadas. Outro diferencial sãs as técnicas autoaplicáveis ensinadas pelo terapeuta e a solicitação de atividades a serem desenvolvidas em casa. A ideia é de que o indivíduo se mantenha em processo terapêutico, mesmo fora do consultório. Esta atividade “extra” torna o trabalho mais intenso e os resultados chegam com mais rapidez. É preciso haver um bom comprometimento com o seu tratamento. O terapeuta é o facilitador que domina as técnicas e estimula o processo. O paciente é o responsável por digerir e potencializar os resultados, concretizando-os em transformações pessoais. Terapia com Programação Neurolinguística (PNL) e Hipnose Se você tem alguma dessas queixas: - Estresse associado a ansiedade ou depressão. - Medo, raiva, tristeza, culpa ou qualquer emoção negativa à sua saúde. - Abatimento, falta de motivação, mal estar indefinido. - Necessidade de usar substâncias, alimentos ou bebidas para criar estados de relaxamento ou euforia. E - Predisposição a ter atitudes negativas tanto mentais como físicas, que o estejam impedindo de evoluir em seus objetivos, Talvez seja um bom momento para buscar este instrumento de transformação. O trabalho terapêutico, além de atuar sobre as queixas específicas, traz a sensação de maior equilíbrio, despertando sentimentos de autoconfiança e resgatando a autoestima. |